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Crescimento orgânico é a prioridade, mas Bankinter diz estar "atento" ao mercado
O Bankinter Portugal garante que está focado num crescimento orgânico. No entanto, Alberto Ramos, CEO do banco, não afasta compras no mercado nacional.
O Bankinter Portugal dará prioridade ao crescimento orgânico. Contudo, Alberto Ramos, CEO da instituição financeira, não afasta vir a fazer compras no mercado nacional.
"A via prioritária de crescimento em Portugal é a via orgânica", afirmou o responsável numa conferência de imprensa, através da plataforma "Teams", para apresentar os resultados do Bankinter Portugal referentes a 2020.
Mas "obviamente que estamos no mercado", a olhar "para aquilo que acontece à nossa volta", com a instituição financeira a manter-se "atenta", afirmou Alberto Ramos aos jornalistas.
As declarações foram feitas depois de o Bankinter Portugal ter apresentado resultados antes de impostos de 45 milhões de euros no ano passado, o que representou uma diminuição de 31% face ao período homólogo.
Enquanto nos outros anos o banco tem vindo a libertar provisões, isso não aconteceu em 2020, conforme explicou Pedro Ervilha, diretor financeiro do Bankinter Portugal, na mesma conferência de imprensa.
No ano passado, a instituição financeira constituiu 9,5 milhões de euros em provisões, dos quais 2,5 milhões para responder ao impacto da pandemia e para efeitos macroeconómicos, disse o responsável.
"A via prioritária de crescimento em Portugal é a via orgânica", afirmou o responsável numa conferência de imprensa, através da plataforma "Teams", para apresentar os resultados do Bankinter Portugal referentes a 2020.
As declarações foram feitas depois de o Bankinter Portugal ter apresentado resultados antes de impostos de 45 milhões de euros no ano passado, o que representou uma diminuição de 31% face ao período homólogo.
Enquanto nos outros anos o banco tem vindo a libertar provisões, isso não aconteceu em 2020, conforme explicou Pedro Ervilha, diretor financeiro do Bankinter Portugal, na mesma conferência de imprensa.
No ano passado, a instituição financeira constituiu 9,5 milhões de euros em provisões, dos quais 2,5 milhões para responder ao impacto da pandemia e para efeitos macroeconómicos, disse o responsável.