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CGD não afasta futura venda do Caixa Brasil

O banco revela que as propostas que recebeu para vender a operação brasileira "não foram consideradas aceitáveis", mas deixa em aberto uma possível alienação no futuro.

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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) ainda admite alienar mais tarde a operação do Banco Caixa Geral - Brasil. Em resposta ao Negócios, na sequência da decisão do Governo de cancelar o processo de venda daquele banco, a instituição liderada por Paulo Macedo afirma que "continuará a avaliar os potenciais cenários estratégicos relativamente a esta filial, incluindo uma futura alienação".

O banco clarifica ainda que "as propostas recebidas no âmbito do processo de venda não foram consideradas aceitáveis por parte da CGD", confirmando que, por essa razão, "foi recomendado ao acionista o cancelamento desse processo, que agora se materializou".

"O BCG-Brasil continua plenamente operacional, focado no desenvolvimento da sua atividade no mercado bancário brasileiro, com maior especialização no apoio às filiais de empresas portuguesas no Brasil e a particulares de elevado rendimento residentes no Brasil com interesses patrimoniais em Portugal", acrescenta a CGD.

A resposta da CGD ocorre na sequência da decisão do executivo, anunciada esta quinta-feira, de cancelar a venda do Banco Caixa Geral – Brasil. "Foi aprovada a resolução que determina a anulação do processo de alienação das ações representativas do capital social do Banco Caixa Geral - Brasil, S.A. detidas, direta e indiretamente, pela Caixa Geral de Depósitos, S.A., e de alienação da totalidade ou parte do capital social das sociedades detidas, direta ou indiretamente, pela Sociedade, incluindo a totalidade ou parte dos respetivos ativos", pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros.
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