Notícia
Antony Jenkins afastado da liderança do Barclays
Presidente afasta CEO com o objectivo de acelerar a reestruturação da empresa, aprofundando cortes e aumentando receitas.
08 de Julho de 2015 às 10:33
John Mcfarlane, chairman do Barclays, afastou o CEO Antony Jenkins e assumiu funções de presidente executivo enquanto não é nomeado um substituto para ocupar o lugar do ex-CEO, noticia esta quarta-feira, 8 de Julho, a Bloomberg.
Mcfarlane, de 67 anos, que ingressou no Barclays em Abril para substituir David Walker, de 75 anos, ao desempenhar uma função de presidente executivo irá assumir o mesmo papel que desempenhou na seguradora britânica Aviva Plc, onde teve de fazer uma reestruturação.
Jenkins, de 53 anos, assumiu o cargo de CEO em 2012, substituindo Robert Diamond. Durante o seu mandato eliminou centenas de postos de trabalho e vendeu activos para fazer face ao aumento da regulação e às multas que minaram os resultados da instituição.
O banco reconheceu, em comunicado, "a contribuição de Antony Jenkins como chefe executivo nos últimos três anos em circunstâncias incrivelmente difíceis".
Porém, "o CEO não actuou rápido o suficiente", disse Joseph Dickerson, analista da Jefferies International, citado pela Bloomberg, salientando que sob a liderança executiva de Mcfarlane se espera alguma aceleração nos esforços de reestruturação.
Neste sentido, John Mcfarlane assumiu à BBC Radio que o banco não é eficiente e que é possível que se eliminem mais postos de trabalho.
Mcfarlane, de 67 anos, que ingressou no Barclays em Abril para substituir David Walker, de 75 anos, ao desempenhar uma função de presidente executivo irá assumir o mesmo papel que desempenhou na seguradora britânica Aviva Plc, onde teve de fazer uma reestruturação.
O banco reconheceu, em comunicado, "a contribuição de Antony Jenkins como chefe executivo nos últimos três anos em circunstâncias incrivelmente difíceis".
Porém, "o CEO não actuou rápido o suficiente", disse Joseph Dickerson, analista da Jefferies International, citado pela Bloomberg, salientando que sob a liderança executiva de Mcfarlane se espera alguma aceleração nos esforços de reestruturação.
Neste sentido, John Mcfarlane assumiu à BBC Radio que o banco não é eficiente e que é possível que se eliminem mais postos de trabalho.