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BCP quer neutralidade fiscal na solução do malparado
Se a solução do Governo para o malparado "fizer sentido", o BCP "seguramente poderá aderir", admite Nuno Amado. A maior preocupação do BCP é que não haja custos fiscais. Em Março, as imparidades para a construção penalizaram as contas.
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O BCP admite aderir à solução global para o problema do crédito malparado e outros activos não rentáveis da banca que o grupo de trabalho criado pelo Governo está a ultimar. No entanto, a equipa de Nuno Amado defende que a participação dos bancos nesta iniciativa tem de ser neutra do ponto de vista fiscal, sabe o Negócios.
Na prática, o BCP quer assegurar que não haverá custos fiscais decorrentes