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“Bancos tinham margem para financiar sem usar flexibilidade do BCE”, diz Luís Laginha de Sousa
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu, este mês, prolongar o alívio às exigências de capital dos bancos, medida implementada para permitir que o sistema financeiro mantenha a capacidade de financiamento da economia. Esta, defende Luís Laginha de Sousa, é uma flexibilidade “importante” para o setor, mas o instrumento revelou-se pouco eficaz. Isto porque a utilização desta flexibilidade, acredita o administrador do Banco de Portugal (BdP), poderá representar um risco para a “confiança” dos clientes na banca.
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O BCE prolongou o alívio das exigências de capital aos bancos por um período de nove meses. Qual é o valor deste alívio para a banca portuguesa?
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