Notícia
Banco do grupo Santander rescinde com 30 trabalhadores em Portugal
O Banco Santander Consumer Portugal, especializado no crédito ao consumo, reduziu a sua força laboral em 15% no âmbito de um plano de reorganização interna.
09 de Julho de 2019 às 08:35
O Banco Santander Consumer Portugal, especializado no crédito ao consumo, rescindiu com cerca de 30 trabalhadores no âmbito de um plano de reorganização interna. Em causa está uma redução de 15% do número de colaboradores desta entidade que pertence ao grupo Santander.
O Banco Santander Consumer Portugal "tem vindo a adotar um conjunto de medidas que se inserem numa estratégia de responsabilidade, de sustentabilidade e de eficiência operacional", isto "após ter identificado a necessidade de adequar a sua organização às evoluções do mercado e às exigências dos consumidores", indicou a instituição, citada pelo Eco.
Foi neste cenário que o banco "encetou um processo de reorganização" que levou à saída de "cerca de três dezenas de trabalhadores" nos últimos meses, através de rescisões por mútuo acordo, adiantou ainda a instituição. O Banco Santander Consumer Portugal terminou 2018 com 206 trabalhadores.
Esta redução de 15% da força laboral acontece numa altura em que o Santander Totta, que é independente do Banco Santander Consumer Portugal mas pertencem ambas ao grupo espanhol, continua a reduzir o número de trabalhadores. No final de 2018, a entidade liderada por Pedro Castro e Almeida tinha 6.492 funcionários, menos 289 em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O Banco Santander Consumer Portugal "tem vindo a adotar um conjunto de medidas que se inserem numa estratégia de responsabilidade, de sustentabilidade e de eficiência operacional", isto "após ter identificado a necessidade de adequar a sua organização às evoluções do mercado e às exigências dos consumidores", indicou a instituição, citada pelo Eco.
Esta redução de 15% da força laboral acontece numa altura em que o Santander Totta, que é independente do Banco Santander Consumer Portugal mas pertencem ambas ao grupo espanhol, continua a reduzir o número de trabalhadores. No final de 2018, a entidade liderada por Pedro Castro e Almeida tinha 6.492 funcionários, menos 289 em comparação com o mesmo período do ano anterior.