Notícia
Amorim já é dono de 49% de banco no Brasil com lucros recorde
Onze anos depois de ter entrado no Banco Luso-Brasileiro, com uma participação inicial de 33%, que foi reforçada para 43% em 2014, a família mais rica de Portugal detém agora quase metade do capital da instituição, que fechou 2022 com lucros de sete milhões de euros, mais 36% do que no ano anterior.
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Fundado em 1988 por Manuel Rodrigues Tavares de Almeida, que saiu de Rocas do Vouga, Aveiro, aos 18 anos, rumo ao Brasil, onde fez fortuna e viria a morrer em setembro de 2015, o Banco Luso-Brasileiro (BLB) ganhou dois novos acionistas em janeiro de 2012 – Américo Amorim (falecido em 2017) e um grupo local detido pelas famílias Ruas e Cunha (RC), que atua no mercado do transporte coletivo e fabrica carroçarias para autocarros.