Notícia
Venda de carros na União Europeia regista nova queda em Outubro
As vendas de carros meteram um pé a fundo no travão. Depois de um pico no Verão em antecipação das novas regras das emissões, as vendas na União Europeia derraparam em Setembro e Outubro.
A venda de automóveis na União Europeia voltou a cair em Outubro, ainda que a um ritmo mais baixo do que em Setembro. Os números foram divulgados esta quinta-feira, 15 de Novembro, pela Associação de Construtores Europeus de Automóveis (ACEA). A justificar esta queda está a subida das vendas no Verão em antecipação das compras devido à entrada em vigor da nova norma de emissões (WLTP).
Em Setembro, a redução das vendas tinha sido de 23,5%, em termos homólogos. Em Outubro a contracção ficou-se pelos 7,3%. De acordo com a ACEA, a procura por novos automóveis caiu na maioria dos Estados-membros no mês passado, incluindo nos cinco maiores mercados. Em Portugal, a queda em Outubro foi de 12,2%.
Olhando para a média dos meses de 2018, a imagem é outra: as vendas de carros aumentam 1,6%, em termos homólogos, de Janeiro a Outubro. Entre os principais mercados, a maior taxa de crescimento é registada por Espanha (+10%), seguida por França (5,7%) e depois a Alemanha (1,4%). No caso de Portugal a subida é de 4,9%.
Por outro lado, em Itália regista-se uma queda de 3,2% e no Reino Unido de 7,2%. Estes mercados são dois casos de recuperação económica mais fraca e em que a instabilidade tem marcado a agenda. No caso de Itália, o novo Governo trava uma batalha orçamental com Bruxelas. No caso do Reino Unido, mantém-se o problema do Brexit.
Em Setembro, a redução das vendas tinha sido de 23,5%, em termos homólogos. Em Outubro a contracção ficou-se pelos 7,3%. De acordo com a ACEA, a procura por novos automóveis caiu na maioria dos Estados-membros no mês passado, incluindo nos cinco maiores mercados. Em Portugal, a queda em Outubro foi de 12,2%.
Por outro lado, em Itália regista-se uma queda de 3,2% e no Reino Unido de 7,2%. Estes mercados são dois casos de recuperação económica mais fraca e em que a instabilidade tem marcado a agenda. No caso de Itália, o novo Governo trava uma batalha orçamental com Bruxelas. No caso do Reino Unido, mantém-se o problema do Brexit.