Notícia
Um modelo de negócios inovador
A Renault-Nissan estima que, em 2020, os veículos eléctricos representem cerca de 10% do mercado mundial. A Aliança franco-japonesa está a investir 4 mil milhões de euros no programa Zero Emissões e tem uma equipa de 2000 pessoas, equitativamente...
15 de Junho de 2010 às 14:43
A Renault-Nissan estima que, em 2020, os veículos eléctricos representem cerca de 10% do mercado mundial. A Aliança franco-japonesa está a investir 4 mil milhões de euros no programa Zero Emissões e tem uma equipa de 2000 pessoas, equitativamente repartidas pelas duas marcas, a trabalhar nos veículos eléctricos.
No âmbito da sua estratégia de emissões zero, a Aliança Renault-Nissan tem estado a trabalhar com governos, administrações, companhias de energia locais e outros parceiros, tendo assinado, até agora, mais de 50 acordos, entre os quais um com o Governo português. Todos esses compromissos, assumidos com agentes públicos e privados, vão permitir que as infra-estruturas e soluções de carregamento sejam uma realidade aquando da comercialização dos primeiros veículos eléctricos, garantindo aos seus utilizadores soluções práticas e simples de recarregamento, seja em casa, seja na via pública. Uma corrida contra o tempo, uma vez que o Nissan Leaf vai chegar ao mercado ainda antes de terminado este ano e que os primeiros modelos eléctricos da Renault (o comercial Kangoo e a berlina compacta Fluence), serão postos à venda em menos de um ano.
O objectivo da Renault passa pela democratização da tecnologia de veículos eléctricos, tornando-a acessível a todos. Nesse sentido, a Renault vai propor fórmulas de aquisição inovadoras. Pela primeira vez, a propriedade do veículo e das baterias vão ser separadas. Os consumidores podem comprar ou alugar os seus veículos e fazer uma assinatura, que
inclui o aluguer da bateria e os novos serviços de mobilidade, como o acesso à rede de carregamento. Como não é precisa comprar a bateria (cujo custo representa cerca de um terço do custo total do veículo eléctrico), o preço de venda dos Renault eléctricos poderá ser mais atractivo. A intenção da Renault é a de oferecer os veículos eléctricos Renault ao preço de um diesel, de segmento, para um nível de equipamento equivalente. A Nissan, por seu lado, seguirá uma estratégia diferente e mais em linha com o que estão a fazer outros fabricantes, incluindo no preço de dos seus veículos a venda das baterias.
No âmbito da sua estratégia de emissões zero, a Aliança Renault-Nissan tem estado a trabalhar com governos, administrações, companhias de energia locais e outros parceiros, tendo assinado, até agora, mais de 50 acordos, entre os quais um com o Governo português. Todos esses compromissos, assumidos com agentes públicos e privados, vão permitir que as infra-estruturas e soluções de carregamento sejam uma realidade aquando da comercialização dos primeiros veículos eléctricos, garantindo aos seus utilizadores soluções práticas e simples de recarregamento, seja em casa, seja na via pública. Uma corrida contra o tempo, uma vez que o Nissan Leaf vai chegar ao mercado ainda antes de terminado este ano e que os primeiros modelos eléctricos da Renault (o comercial Kangoo e a berlina compacta Fluence), serão postos à venda em menos de um ano.
inclui o aluguer da bateria e os novos serviços de mobilidade, como o acesso à rede de carregamento. Como não é precisa comprar a bateria (cujo custo representa cerca de um terço do custo total do veículo eléctrico), o preço de venda dos Renault eléctricos poderá ser mais atractivo. A intenção da Renault é a de oferecer os veículos eléctricos Renault ao preço de um diesel, de segmento, para um nível de equipamento equivalente. A Nissan, por seu lado, seguirá uma estratégia diferente e mais em linha com o que estão a fazer outros fabricantes, incluindo no preço de dos seus veículos a venda das baterias.