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Tribunal volta a dar razão ao grupo CIMA contra o IMT

São já cinco as decisões judiciais que dão razão ao grupo CIMA e Inspecentro contra o Instituto da Mobilidade e Transportes, que decidiu o fecho destes centros de inspecção automóvel.

Bloomberg
15 de Setembro de 2017 às 13:17
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O Tribunal Central Administrativo do Sul deu razão, a 12 de Setembro, ao grupo CIMA e Inspecentro, considerando "ilegal" o fecho do centro de inspecção automóvel do Sardoal decidido pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).

Em comunicado enviado esta sexta-feira, 15 de Setembro, o CIMA – sigla para Centro de Inspecção Mecânica de Automóveis, integrado no grupo Tavfer – recorda que esta é a quinta posição judicial no mesmo sentido. No início de Setembro, foram referidos os casos de Ponte de Lima, Oliveira do Bairro e Seia. Junta-se ainda Figueira da Foz.

No caso concreto do Sardoal, apesar da decisão de fecho do IMT ser de Setembro de 2016, o mesmo continua em funcionamento, uma vez que estão em curso diferentes providências cautelares, informou a empresa.

Além dos danos reputacionais, "estas deliberações ilegais do IMT causaram igualmente avultados prejuízos à economia local, aos fornecedores dos centros encerrados e a milhares de automobilistas que confiavam as suas inspecções automóveis nos respectivos centros", considera.

O grupo, com mais de 40 centros e 700 funcionários, informa ainda ter apresentado uma queixa-crime contra o IMT e "alguns dos seus responsáveis", considerando que as suas acções tiveram como objectivo "causar prejuízos de dimensão incomensurável".

Nos casos anteriores, o IMT já anunciou que irá recorrer da decisão.

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