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SAG fecha primeiro trimestre com prejuízos de 6,7 milhões de euros

O EBITDA foi negativo em 3,6 milhões de euros e as receitas aumentaram apesar da quebra nas vendas das marcas comercializadas pela SIVA.

'Estamos a trabalhar internamente com vista à implementação dos mecanismos que o RGPD prevê, de forma a estarmos prontos quando o regulamento for aplicado'.
Nuno Carregueiro nc@negocios.pt 30 de Maio de 2018 às 20:41

A SAG registou prejuízos de 6,7 mil milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que compara com lucros de 361 mil euros no mesmo período do ano passado.

Apesar da companhia do sector automóvel ter aumentado as receitas, o EBITDA foi negativo em 3,6 milhões de euros, uma evolução que a empresa explica com "operações pontuais de venda de viaturas usadas e de veículos "self registration" com impacto directo na deterioração das margens, tendo como objectivo a rápida redução dos inventários deste tipo de viaturas" e ainda a "redução da actividade de Viaturas Novas", bem como à "deterioração generalizada das condições do negócio".

 

O volume de negócios aumentou 1,6% para 156 milhões de euros. Os custos operacionais caíram 3,4% para 12,6 milhões de euros.

 

Em comunicado, a SAG (que através da SIVA importa para Portugal a Volkswagen, entre outras marcas) salienta que o volume das marcas representadas pela empresa foi 5.411 unidades, o que representou uma redução de 30,7% e uma descida da quota de mercado para 7,5%.

 

A dívida líquida aumentou mais de 10 milhões de euros para 135,5 milhões de euros "devido ao impacto da redução do prazo de pagamento de viaturas Audi, que foi parcialmente compensado pela redução do valor de Inventários". Os capitais próprios baixaram para 800 mil euros.

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