Notícia
Lexus quer fazer pequena revolução para entrar na corrida pelos veículos elétricos
Até 2025, a empresa pretende introduzir 20 modelos novos ou redesenhados, numa altura em que começa a apostar em automóveis elétricos.
A Lexus, fabricante automóvel de luxo da Toyota, está a planear introduzir 20 modelos novos ou redesenhados até 2025, sendo que pelo menos metade deles serão elétricos ou hídridos, revelou a marca esta terça-feira.
O novo protótipo apresentado hoje, o LF-Z elétrico, será movido apenas a eletricidade com vários elementos em comum com outras fabricantes que entraram nesta corrida há mais tempo, como é o caso da norte-americana Tesla.
A Lexus tem ficado para trás nesta temática, em comparação com os outros "players" do setor, mesmo depois de a sua casa-mãe, a Toyota, ter tido muito sucesso com o modelo híbrido Prius.
Algo que poderá mudar nos próximos anos. Segundo a empresa, a proporção de veículos elétricos vendidos até 2025 será semelhante à de carros com motor a combustão.
A Toyota anunciou recentemente que as suas filiais no Brasil juntaram-se à paralisação de várias fábricas do setor automóvel devido ao avanço acelerado da pandemia de covid-19 no país, um dos mais afetados pela pandemia.
A empresa informou que as suas quatro fábricas no estado de São Paulo, localizadas nos municípios de São Bernardo do Campo, Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz, vão paralisar as atividades por dez dias, um período que começou esta segunda-feira.
O novo protótipo apresentado hoje, o LF-Z elétrico, será movido apenas a eletricidade com vários elementos em comum com outras fabricantes que entraram nesta corrida há mais tempo, como é o caso da norte-americana Tesla.
Algo que poderá mudar nos próximos anos. Segundo a empresa, a proporção de veículos elétricos vendidos até 2025 será semelhante à de carros com motor a combustão.
A Toyota anunciou recentemente que as suas filiais no Brasil juntaram-se à paralisação de várias fábricas do setor automóvel devido ao avanço acelerado da pandemia de covid-19 no país, um dos mais afetados pela pandemia.
A empresa informou que as suas quatro fábricas no estado de São Paulo, localizadas nos municípios de São Bernardo do Campo, Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz, vão paralisar as atividades por dez dias, um período que começou esta segunda-feira.