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Kia lança modelo Rio por 12.918 euros

A KMC, empresa do grupo Cimpomóvel representante da marca de automóveis coreana Kia, lançou hoje em Portugal o modelo Rio com preços entre os 12.918 euros e os 14.418 euros, revelou Luís Carlos director comercial da marca em conferência de imprensa.

16 de Março de 2001 às 18:02
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A KMC, empresa do grupo Cimpomóvel representante da marca de automóveis coreana Kia, lançou hoje em Portugal o modelo Rio com preços entre os 12.918 euros e os 14.418 euros (2.589 a 2.890 contos), revelou Luís Carlos director comercial da marca em conferência de imprensa.

Depois de França, Espanha, Holanda e Itália, Portugal é o quinto país a comercializar o modelo Rio, um semi-familiar concorrente do do Fiat Palio Weekend, do Seat Cordoba Vario e do Vw Polo Variant.

A fraca difusão deste modelo na europa, resulta segundo Luis Carlos, director comercial da marca «da enorme procura que o Rio tem sofrido no mercado norte-americano, onde é o modelo mais barato do mercado, com um preço de 9.000 dólares (10 mil euros ou 2.000 contos), o que provoca uma média mensal de vendas de 7.000 unidades»,.

No mercado nacional, onde o modelo coreano foi hoje apresentado à imprensa, os preços variam entre os 12.918 euros (2.590 contos) para a versão RS e os 14.415 euros (2.890 contos) para o modelo LS Top, que segundo o mesmo responsável deverá ser o modelo mais vendido.

Disponível nas carroçarias carrinha de cinco portas e berlina de quatro portas, num comprimento de 4,2 metros o Kia Rio vem equipado com um motor 1300 de 75 cavalos de potencia e um binário de 114 Nm às 3000 rpm, o que lhe permite um consumo médio de 7,1 litros aos 100 e uma velocidade máxima de 164 Km/h segundo um comunicado da marca.

Os níveis de equipamento repartem-se entre as versões RS, LS e LS Confort, esta última equipada com jantes de liga leve, ar condicionado, vidros electricos, duplo airbag e fecho centralizado das portas.

A marca coreana prevê vender cerca de 1.300 unidades do Rio este ano em Portugal, o que segundo Luis Carlos deverá compensar a perda de vendas que a marca vai sofrer este ano, devido ao aumento de imposto sobre os veículos «Todo-o-Terreno».

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