Notícia
EUA abrem investigação a sistema de condução autónoma da Tesla
A Tesla vai ser alvo de uma investigação formal nos EUA, que vai analisar o sistema de condução parcialmente autónomo da empresa. Em causa estão as onze colisões de carros da marca contra veículos de emergência.
A empresa de Elon Musk vai ser alvo de uma investigação formal nos Estados Unidos, anunciada esta segunda-feira pela National Highway Traffic Safety Administration, a agência norte-americana responsável pela segurança rodoviária. Segundo o anúncio feito pela agência, será analisado o sistema de condução autónomo desenvolvido pela empresa.
A agência governamental indicou que vai investigar as onze colisões de automóveis Tesla que estavam a utilizar o Autopilot ou a ferramenta Traffic Aware Cruise Control, que adapta a velocidade do veículo às condições de trânsito, contra veículos de emergência estacionados.
Estas onze colisões foram identificadas desde 2018 e, de acordo com a agência, estas viaturas estavam imobilizadas e identificadas como sendo um veículo de emergência - com luzes, sinalização de emergência ou mesmo cones de sinalização. Esta investigação vai analisar os Tesla Models Y, X, S e 3 lançados entre 2014 e este ano.
Ao longo dos anos, o sistema Autopilot da Tesla tem sido notícia por alguns acidentes, em situações em que terá sido utilizado por condutores embrigados ou pouco atentos à condução. Segundo a Associated Press, esta agência governamental dos EUA já enviou equipas de investigação para 31 acidentes em que foi utilizado um sistema de condução parcialmente autónomo desde junho de 2016.
Segundo os dados revelados pela agência, nas mais de 30 colisões registadas, 25 envolveram automóveis elétricos da Tesla.
A empresa de Elon Musk já está a ser alvo de outra investigação por parte desta agência, iniciada em abril deste ano, depois de um acidente com duas vítimas mortais no Texas.
O sistema de condução autónoma da Tesla foi lançado em 2014. Este é um sistema de nível 2 de condução autónoma, numa escala em que o nível 5, o mais avançado, representa uma forma de condução sem qualquer intervenção humana.
A agência tem intensificado o escrutínio às fabricantes automóveis que disponibilizam estes sistemas de condução parcialmente autónoma nos EUA. Desde junho que todas as fabricantes estão obrigadas a reportar a esta entidade qualquer tipo de acidente que envolva sistemas de condução deste tipo.
A agência governamental indicou que vai investigar as onze colisões de automóveis Tesla que estavam a utilizar o Autopilot ou a ferramenta Traffic Aware Cruise Control, que adapta a velocidade do veículo às condições de trânsito, contra veículos de emergência estacionados.
Ao longo dos anos, o sistema Autopilot da Tesla tem sido notícia por alguns acidentes, em situações em que terá sido utilizado por condutores embrigados ou pouco atentos à condução. Segundo a Associated Press, esta agência governamental dos EUA já enviou equipas de investigação para 31 acidentes em que foi utilizado um sistema de condução parcialmente autónomo desde junho de 2016.
Segundo os dados revelados pela agência, nas mais de 30 colisões registadas, 25 envolveram automóveis elétricos da Tesla.
A empresa de Elon Musk já está a ser alvo de outra investigação por parte desta agência, iniciada em abril deste ano, depois de um acidente com duas vítimas mortais no Texas.
O sistema de condução autónoma da Tesla foi lançado em 2014. Este é um sistema de nível 2 de condução autónoma, numa escala em que o nível 5, o mais avançado, representa uma forma de condução sem qualquer intervenção humana.
A agência tem intensificado o escrutínio às fabricantes automóveis que disponibilizam estes sistemas de condução parcialmente autónoma nos EUA. Desde junho que todas as fabricantes estão obrigadas a reportar a esta entidade qualquer tipo de acidente que envolva sistemas de condução deste tipo.