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Saúde gasta milhões por ajuste direto e sem contrato escrito

Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde compraram material de proteção individual a 17 empresas no total de 79,8 milhões de euros. Todos através de ajuste direto e sem contrato. Central de compras da Saúde justifica com "urgência imperiosa".

Lusa
05 de Maio de 2020 às 08:44
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O Ministério da Saúde está gastar milhões de euros em equipamentos de proteção individual, como máscaras e álcool-gel, por ajuste direto e sem assinar contrato escrito com os fornecedores.

Segundo escreve o Correio da Manhã na edição desta terça-feira, 5 de maio, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) dizem que "a urgência imperiosa" das compras dispensa contrato escrito.

A análise do CM ao Portal dos Contratos Públicos (Base) revela que, de meados de março a 23 de abril deste ano, o ministério liderado por Marta Temido fez, por ajuste direto, 17 aquisições a sete empresas de valor superior a um milhão de euros, no total de 79,8 milhões de euros. Nenhum contrato de aquisição destes negócios foi publicado no portal.
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