Notícia
Espanha regista primeiro caso de microcefalia relacionada com Zika
Um total de 105 pessoas foram infectadas pelo vírus no país vizinho, transmitido por mosquitos, de acordo com estatísticas oficiais de 3 de Maio.
06 de Maio de 2016 às 08:57
As autoridades de saúde espanholas anunciaram na quinta-feira à noite terem detectado o primeiro caso conhecido de microcefalia no feto de uma mulher grávida infectada com o vírus Zika.
"Uma mulher grávida estava infectada com Zika e dengue e o feto mostrava várias malformações", disse, em comunicado, a autoridade para a saúde da região da Catalunha.
Este é o primeiro caso de microcefalia relacionada com o Zika em Espanha.
Um total de 105 pessoas foram infectadas pelo vírus em Espanha, transmitido por mosquitos, de acordo com estatísticas oficiais de 3 de Maio.
Segundo autoridades espanholas, todos os casos de infecção -- incluindo 13 grávidas -- são "casos importados", detectados em pessoas que "ou são ou estiveram em países afectados" da América Latina.
Este surto de Zika começou no início de 2015 no Brasil, onde 1,5 milhões de infecções foram registadas. Desde então, a epidemia espalhou-se para vários outros países no continente americano.
Cientistas acreditam que o vírus pode ser responsável pelo aumento do número de bebés que nascem com microcefalia, uma malformação em que as crianças nascem com cabeças demasiado pequenas e, por vezes, com danos cerebrais.
"Uma mulher grávida estava infectada com Zika e dengue e o feto mostrava várias malformações", disse, em comunicado, a autoridade para a saúde da região da Catalunha.
Um total de 105 pessoas foram infectadas pelo vírus em Espanha, transmitido por mosquitos, de acordo com estatísticas oficiais de 3 de Maio.
Segundo autoridades espanholas, todos os casos de infecção -- incluindo 13 grávidas -- são "casos importados", detectados em pessoas que "ou são ou estiveram em países afectados" da América Latina.
Este surto de Zika começou no início de 2015 no Brasil, onde 1,5 milhões de infecções foram registadas. Desde então, a epidemia espalhou-se para vários outros países no continente americano.
Cientistas acreditam que o vírus pode ser responsável pelo aumento do número de bebés que nascem com microcefalia, uma malformação em que as crianças nascem com cabeças demasiado pequenas e, por vezes, com danos cerebrais.