Notícia
Covid-19: OMS admite que ameaça de pandemia se tornou muito real
O número de casos do coronavírus Covid-19 mostra que a "ameaça de pandemia se revelou muito real", disse o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS)
09 de Março de 2020 às 18:35
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou esta segunda-feira, 9 de março, que a ameaça de uma pandemia "voltou a ser muito real", depois de o número de casos ter superado os 100.000 contágios em mais de 100 países.
"É preocupante que tantos países tenham sido afetados tão rapidamente, o número de casos mostra que a ameaça de pandemia se revelou muito real, mas esta pode ser a primeira pandemia na história que seremos capazes de controlar", estimou Tedros Adhanom Ghebreyesus em conferência de imprensa.
A OMS declarou a última pandemia global em 2009, com a gripe A.
"Não nos preocupa a palavra, mas sim a reação que provoca e queremos que esta seja a de continuar a lutar, não a de abandonar", afirmou a este respeito o diretor executivo da OMS para Emergências Sanitárias, Mike Ryan.
Mais de 70% das pessoas contaminadas pelo novo coronavírus na China estão curadas, anunciou hoje a OMS, indicando que o gigante asiático "está prestes a controlar a epidemia".
"Em 80.000 casos reportados na China, mais de 70% estão curados", afirmou o responsável da OMS.
"É preocupante que tantos países tenham sido afetados tão rapidamente, o número de casos mostra que a ameaça de pandemia se revelou muito real, mas esta pode ser a primeira pandemia na história que seremos capazes de controlar", estimou Tedros Adhanom Ghebreyesus em conferência de imprensa.
"Não nos preocupa a palavra, mas sim a reação que provoca e queremos que esta seja a de continuar a lutar, não a de abandonar", afirmou a este respeito o diretor executivo da OMS para Emergências Sanitárias, Mike Ryan.
Mais de 70% das pessoas contaminadas pelo novo coronavírus na China estão curadas, anunciou hoje a OMS, indicando que o gigante asiático "está prestes a controlar a epidemia".
"Em 80.000 casos reportados na China, mais de 70% estão curados", afirmou o responsável da OMS.