Notícia
Iniciativa Liberal diz ter "misto de irreverência e preparação" que faz falta ao país
O presidente da Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim Figueiredo, disse este domingo que o partido tem "um misto de irreverência e preparação" que faz falta para "arejar" o país, reafirmando o objetivo de obter 4,5% da votação nacional.
16 de Janeiro de 2022 às 14:18
O presidente da Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim Figueiredo, disse este domingo que o partido tem "um misto de irreverência e preparação" que faz falta para "arejar" o país, reafirmando o objetivo de obter 4,5% da votação nacional.
"As nossas ideias estão a passar. Estamos a conseguir provar às pessoas que temos aquele misto de irreverência e preparação que faz falta para arejar o bem-estar do país que, há tantos anos, está estagnado", afirmou o liberal.
Tendo como pano de fundo a praia de Matosinhos, no distrito do Porto, onde arrancou para as legislativas de 30 de janeiro com jogos de voleibol e futebol, Cotrim Figueiredo afirmou que, tal como dentro de campo, traz para a campanha "a colaboração, a competição, o jogar dentro das regras e o saber ganhar e perder".
Sobre o que seria uma vitória nestas eleições, o presidente da IL assumiu que a meta são os 4,5% da votação nacional e a obtenção de cinco mandatos e que, tudo o que for acima, será um "excelente resultado".
Por seu lado, ficar abaixo desse seria uma derrota e, a acontecer, assumirá as suas responsabilidades, garantiu.
"Vou assumir as responsabilidades e colocar essas questões e essa análise ao Conselho Nacional que terá lugar em fevereiro algures depois das eleições", frisou.
Cotrim Figueiredo reforçou que até dia 28 de janeiro, último dia de campanha, estará de forma "desportiva e energética" a mostrar aos portugueses que a IL é uma alternativa àqueles dois partidos de sempre, PS e PSD, que já estão "cansados e sem ímpeto reformista".
"É a chave da alternativa no sentido em que, sem a Iniciativa Liberal, não haverá esta vontade férrea, determinada e corajosa de mudar", vincou.
Dizendo que a IL é uma "verdadeira equipa", o liberal disse que o partido é feito de gente que não se põe em "bicos de pés" em causa própria, mas que trabalha para o coletivo.
A IL tem a "coragem e determinação" de decidir aquilo que é preciso e não só aquilo que é popular, considerou, acrescentando que essa visão faz "muita falta a Portugal".
O presidente da IL disse ainda que, nestas eleições, parte em vantagem porque é "honesto" e revelou quais os seus objetivos, algo que, disse, não acontece com o PS.
"Insistam com o PS para que digam o que é que fará se o PSD for o partido mais votado", pediu.
Para, de seguida, dizer que o PS, mais uma vez, está a tentar "manipular e esconder" aquilo que quer fazer aos portugueses", entendeu.
Já o antigo líder da IL, e agora cabeça de lista pelo Porto, Carlos Guimarães Pinto, que esta manhã acompanhou Cotrim Figueiredo, reforçou que o partido já disse o que espera, quem é que está disposto a apoiar e em que condições.
"Acho que é importante que todos os outros façam exatamente a mesma coisa porque os eleitores quando decidirem tem que ter toda essa informação", concluiu.
"As nossas ideias estão a passar. Estamos a conseguir provar às pessoas que temos aquele misto de irreverência e preparação que faz falta para arejar o bem-estar do país que, há tantos anos, está estagnado", afirmou o liberal.
Sobre o que seria uma vitória nestas eleições, o presidente da IL assumiu que a meta são os 4,5% da votação nacional e a obtenção de cinco mandatos e que, tudo o que for acima, será um "excelente resultado".
Por seu lado, ficar abaixo desse seria uma derrota e, a acontecer, assumirá as suas responsabilidades, garantiu.
"Vou assumir as responsabilidades e colocar essas questões e essa análise ao Conselho Nacional que terá lugar em fevereiro algures depois das eleições", frisou.
Cotrim Figueiredo reforçou que até dia 28 de janeiro, último dia de campanha, estará de forma "desportiva e energética" a mostrar aos portugueses que a IL é uma alternativa àqueles dois partidos de sempre, PS e PSD, que já estão "cansados e sem ímpeto reformista".
"É a chave da alternativa no sentido em que, sem a Iniciativa Liberal, não haverá esta vontade férrea, determinada e corajosa de mudar", vincou.
Dizendo que a IL é uma "verdadeira equipa", o liberal disse que o partido é feito de gente que não se põe em "bicos de pés" em causa própria, mas que trabalha para o coletivo.
A IL tem a "coragem e determinação" de decidir aquilo que é preciso e não só aquilo que é popular, considerou, acrescentando que essa visão faz "muita falta a Portugal".
O presidente da IL disse ainda que, nestas eleições, parte em vantagem porque é "honesto" e revelou quais os seus objetivos, algo que, disse, não acontece com o PS.
"Insistam com o PS para que digam o que é que fará se o PSD for o partido mais votado", pediu.
Para, de seguida, dizer que o PS, mais uma vez, está a tentar "manipular e esconder" aquilo que quer fazer aos portugueses", entendeu.
Já o antigo líder da IL, e agora cabeça de lista pelo Porto, Carlos Guimarães Pinto, que esta manhã acompanhou Cotrim Figueiredo, reforçou que o partido já disse o que espera, quem é que está disposto a apoiar e em que condições.
"Acho que é importante que todos os outros façam exatamente a mesma coisa porque os eleitores quando decidirem tem que ter toda essa informação", concluiu.