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Primeiro-ministro: "Os portugueses julgarão o que estamos a fazer"
Passos Coelho começa por dizer que não é dado a reflexões sobre como gostaria de ser recordado pelos portugueses. Mas confessa que pode entristecer-se quando aquilo que faz pode não ser suficiente ou "estar além das nossas capacidades ou das nossas possibilidades". Fala também, em entrevista ao Negócios, sobre como imagina o País daqui a dez anos.
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
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Manuel Esteves
mesteves@negocios.pt
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Miguel Baltazar - Fotografia
10 de Dezembro de 2013 às 00:01
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Como gostava de ser recordado pelos portugueses?