Notícia
Santana Lopes desafia direita para coligação pós-eleitoral
Santana Lopes, fundador da Aliança, desafiou as forças políticas que não apoiam o atual Governo socialista a forjarem uma aliança depois das legislativas de Outubro próximo.
11 de Janeiro de 2019 às 12:21
O líder do partido Aliança, Pedro Santana Lopes, desafiou hoje os partidos que não apoiam o executivo socialista a formar um "acordo pós-legislativas" que derrote António Costa e viabilize um novo Governo.
"Neste ano eleitoral não podemos ignorar a realidade. Temos de derrotar a frente de esquerda e o Governo de António Costa", começou por dizer Santana Lopes na intervenção de abertura do segundo dia da primeira Convenção da Europa e da Liberdade, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL).
Para o concretizar, a "Aliança quer apresentar uma proposta simples, que os partidos que não estão envolvidos nessa solução inédita e de efeitos conhecidos no nosso país, admitam a constituição de uma grande aliança, um grande movimento de crescimento, liberdade e progresso".
Neste movimento "devem estar os partidos mais tradicionais já existentes, os que já se constituíram e aqueles que estão, por ventura prometidos nascer", apontou.
Para Santana Lopes, existiriam duas possibilidades, uma "coligação pré-eleitoral com base nos resultados das europeias", ou uma "coligação pós-eleitoral, com base nos resultados das eleições legislativas".
A primeira "não recolhe a preferência da Aliança", destacou, apontando que, na sua opinião, também "não é viável no atual quadro por razões que parecem óbvias".
"A opção que admitimos, ou seja, a de um acordo pós-legislativas pressupõe naturalmente o que parece muito difícil hoje em dia, mas que tem o nosso empenho. Que as forças do centro-direita assumam a vontade e o propósito de viabilizarem conjuntamente a formação de um Governo patriótico, que inicie um novo ciclo político, económico e social", assinalou.
"Neste ano eleitoral não podemos ignorar a realidade. Temos de derrotar a frente de esquerda e o Governo de António Costa", começou por dizer Santana Lopes na intervenção de abertura do segundo dia da primeira Convenção da Europa e da Liberdade, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL).
Neste movimento "devem estar os partidos mais tradicionais já existentes, os que já se constituíram e aqueles que estão, por ventura prometidos nascer", apontou.
Para Santana Lopes, existiriam duas possibilidades, uma "coligação pré-eleitoral com base nos resultados das europeias", ou uma "coligação pós-eleitoral, com base nos resultados das eleições legislativas".
A primeira "não recolhe a preferência da Aliança", destacou, apontando que, na sua opinião, também "não é viável no atual quadro por razões que parecem óbvias".
"A opção que admitimos, ou seja, a de um acordo pós-legislativas pressupõe naturalmente o que parece muito difícil hoje em dia, mas que tem o nosso empenho. Que as forças do centro-direita assumam a vontade e o propósito de viabilizarem conjuntamente a formação de um Governo patriótico, que inicie um novo ciclo político, económico e social", assinalou.