Notícia
Santana Lopes: Quando a esquerda está no poder os recursos são desbaratados
"Temos que fazer escolhas, temos de fazer opções, temos de ter sempre presente que tudo tem um custo", assinalou Santana Lopes no discurso de encerramento do congresso fundador da Aliança.
10 de Fevereiro de 2019 às 14:56
O presidente da Aliança, Pedro Santana Lopes, acusou a esquerda de "desbaratar recursos" quando está no poder, sublinhando que o país não pode "continuar a subsidiar" empresas públicas.
"Não podemos continuar a subsidiar empresa públicas onde o Estado tem o controlo maioritário. Não podemos dar tudo a todos, independentemente de serem pobres ou ricos", começou por dizer o agora presidente eleito, no discurso de encerramento do congresso fundador.
Na opinião de Santana, "é fundamental que se reforce esta ideia tão simples, quanto mais o Estado gasta mais impostos temos de pagar, diretos ou indiretos".
"Por isso mesmo temos que fazer escolhas, temos de fazer opções, temos de ter sempre presente que tudo tem um custo", assinalou.
"Enquanto não nos convencermos disto, e principalmente quando a esquerda está no poder, os recursos são desbaratados, os impostos sobem, e economia não respira, o nível de vida dos portugueses não sobe", vincou.
No seguimento, Santana acusou a "frente de esquerda" de provocar um "desmoronamento do Estado".
Apontando que "o Estado por regra é mau gestor", o antigo primeiro-ministro aconselhou: "se não consegue manter empresas economicamente equilibradas, que as concessione a privados".
"Acreditamos na capacidade da iniciativa privada de gerir muito melhor, - e também do terceiro setor, das misericórdias, das IPSS - de gerirem muito melhor do que o faz o Estado", .
Por isso, acrescentou, "importa mudar de modo muito profundo" o financiamento do Serviço Nacional de Saúde, apontando que "assim como está não dá".
Como medida, Santana Lopes propôs uma generalização dos seguros de saúde a toda a população.
"Não podemos continuar a subsidiar empresa públicas onde o Estado tem o controlo maioritário. Não podemos dar tudo a todos, independentemente de serem pobres ou ricos", começou por dizer o agora presidente eleito, no discurso de encerramento do congresso fundador.
"Por isso mesmo temos que fazer escolhas, temos de fazer opções, temos de ter sempre presente que tudo tem um custo", assinalou.
"Enquanto não nos convencermos disto, e principalmente quando a esquerda está no poder, os recursos são desbaratados, os impostos sobem, e economia não respira, o nível de vida dos portugueses não sobe", vincou.
No seguimento, Santana acusou a "frente de esquerda" de provocar um "desmoronamento do Estado".
Apontando que "o Estado por regra é mau gestor", o antigo primeiro-ministro aconselhou: "se não consegue manter empresas economicamente equilibradas, que as concessione a privados".
"Acreditamos na capacidade da iniciativa privada de gerir muito melhor, - e também do terceiro setor, das misericórdias, das IPSS - de gerirem muito melhor do que o faz o Estado", .
Por isso, acrescentou, "importa mudar de modo muito profundo" o financiamento do Serviço Nacional de Saúde, apontando que "assim como está não dá".
Como medida, Santana Lopes propôs uma generalização dos seguros de saúde a toda a população.