Notícia
Reforma eleitoral, saúde e segurança são prioridade do novo líder do CDS
A reforma do sistema eleitoral, a melhoria da prestação de cuidados de saúde, a coesão territorial ou a segurança são algumas das prioridades elencadas hoje pelo novo presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos.
26 de Janeiro de 2020 às 19:01
"Nós temos um projeto para Portugal, e esse projeto passa por resgatar o Estado e a economia da ditadura dos interesses, combatendo a corrupção, o colapso ético e moral do nosso sistema político, e apresentando um novo modelo de supervisão do sistema financeiro e do regulador dos setores estratégicos", começou por dizer aos congressistas.
Francisco Rodrigues dos Santos, até agora líder da Juventude Popular, foi hoje eleito presidente do CDS-PP, no encerramento dos trabalhos do 28.º congresso nacional do partido.
Aos delegados, o novo líder adiantou igualmente que o CDS vai bater-se "pela reforma do sistema eleitoral, de modo a devolver a última palavra aos eleitores na escolha dos seus representantes e não aos diretórios partidários".
Outra das propostas dos centristas passa por apresentar um "novo contrato de confiança entre gerações, para que o sistema de Segurança Social garanta uma resposta aos desafios demográficos que se colocam em Portugal".
"Defenderemos um Serviço Nacional de Saúde universal, modernizado e preparado, que dê resposta em tempo útil aos doentes, que não triplique os tempos de espera para cirurgias urgentes, que não seja baseado no preconceito ideológico e que não preste cuidados médicos em corredores", acrescentou.
Ao nível da segurança, Francisco Rodrigues dos Santos defende a renovação da "capacidade operacional das polícias", bem como a "valorização e o prestigio da condição militar e de todos os ex-combatentes".
"Vamos devolver coesão territorial ao país, respeitar as nossas tradições, a ruralidade, contra modas e contra preconceitos, porque não aderimos a agendas animalistas nem queremos julgar o mundo rural com base no óculos do tecnocrata urbano", prosseguiu.
O novo presidente do CDS falou ainda num "verdadeiro choque fiscal, amigo da poupança das famílias e do investimento", falando num "Estado antissocial que não ampara" os portugueses nas situações de vulnerabilidade.
Na área da justiça, Rodrigues dos Santos defendeu "uma justiça forte com os fracos" e uma "reforma equilibrada" do sistema para "colocar um ponto final nos privilégios dos mais poderosos".
Francisco Rodrigues dos Santos, até agora líder da Juventude Popular, foi hoje eleito presidente do CDS-PP, no encerramento dos trabalhos do 28.º congresso nacional do partido.
Outra das propostas dos centristas passa por apresentar um "novo contrato de confiança entre gerações, para que o sistema de Segurança Social garanta uma resposta aos desafios demográficos que se colocam em Portugal".
"Defenderemos um Serviço Nacional de Saúde universal, modernizado e preparado, que dê resposta em tempo útil aos doentes, que não triplique os tempos de espera para cirurgias urgentes, que não seja baseado no preconceito ideológico e que não preste cuidados médicos em corredores", acrescentou.
Ao nível da segurança, Francisco Rodrigues dos Santos defende a renovação da "capacidade operacional das polícias", bem como a "valorização e o prestigio da condição militar e de todos os ex-combatentes".
"Vamos devolver coesão territorial ao país, respeitar as nossas tradições, a ruralidade, contra modas e contra preconceitos, porque não aderimos a agendas animalistas nem queremos julgar o mundo rural com base no óculos do tecnocrata urbano", prosseguiu.
O novo presidente do CDS falou ainda num "verdadeiro choque fiscal, amigo da poupança das famílias e do investimento", falando num "Estado antissocial que não ampara" os portugueses nas situações de vulnerabilidade.
Na área da justiça, Rodrigues dos Santos defendeu "uma justiça forte com os fracos" e uma "reforma equilibrada" do sistema para "colocar um ponto final nos privilégios dos mais poderosos".