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PS e AD amarram subida da despesa corrente aos 4%

Os duas maiores forças políticas coincidem no corte da dívida e ritmo da subida dos gastos que, a partir de 2025, estarão sob maior vigilância de Bruxelas. No pós-PRR, coligação espera menos fôlego no investimento público. Socialistas prometem aposta “sem precedentes”.

As duas principais forças políticas divergem na força de crescimento da economia, mas apontam para a mesma trajetória de redução da dívida.
As duas principais forças políticas divergem na força de crescimento da economia, mas apontam para a mesma trajetória de redução da dívida. Fotomontagem
Maria Caetano mariacaetano@negocios.pt 14 de Fevereiro de 2024 às 09:00
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A poucos meses da esperada entrada em vigor de um novo quadro de regras europeias, as estratégias orçamentais das duas principais forças políticas às legislativas de 10 de março – Partido Socialista (PS) e Aliança Democrática (AD) – convergem para uma dívida pública em torno dos 80% do PIB em 2028 e também em evoluções contidas de gastos correntes, projetando subidas anuais em torno dos 4% ao

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