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Próximo Governo terá cinco novos ministros

António Costa nomeou cinco novos ministros para o próximo Governo que vai liderar. Há dois novos Ministérios nas mãos de duas novas ministras.

Primeiro-Ministro - António Costa

Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital - Pedro Siza Vieira

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Augusto Santos Silva

Ministra de Estado e da Presidência - Mariana Vieira da Silva

Ministro de Estado e das Finanças - Mário Centeno

Ministro da Defesa Nacional - João Gomes Cravinho

Ministro da Administração Interna - Eduardo Cabrita

Ministra da Justiça - Francisca Van Dunem

Ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública - Alexandra Leitão

Ministro do Planeamento - Nelson de Souza

Ministra da Cultura - Graça Fonseca

Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Manuel Heitor

Ministro da Educação - Tiago Brandão Rodrigues

Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social - Ana Mendes Godinho

Ministro da Saúde - Marta Temido

Ministro do Ambiente e da Ação Climática - João Pedro Matos Fernandes

Ministro das Infraestruturas e da Habitação - Pedro Nuno Santos

Ministra da Coesão Territorial - Ana Abrunhosa

Ministra da Agricultura - Maria do Céu Albuquerque

Ricardo Serrão Santos

Ricardo Serrão Santos
Ministro do Mar - Ricardo Serrão Santos
15 de Outubro de 2019 às 19:31
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O próximo Governo liderado por António Costa, que foi indigitado primeiro-ministro pelo Presidente da República, contará com cinco novos ministros. Dois deles são caras novas e três são secretários de Estado que sobem de posição no Executivo. 

Entre os novos ministros na hierarquia do próximo Governo, segundo a proposta de composição aceite por Marcelo Rebelo de Sousa, é a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, a primeira a aparecer.

No atual Governo, Alexandra Leitão era secretária de Estado Adjunta e da Educação no Ministério da Educação, tendo trabalhado em temas difíceis durante a atual legislatura como a contagem do tempo de serviço nas carreiras dos professores. 

Agora vai assumir a pasta da Modernização do Estado, que anteriormente estava junto da ministra da Presidência (Maria Manuel Leitão Marques e, posteriormente, Mariana Vieira da Silva), em conjunto com a pasta da Administração Pública, que anteriormente estava sob a alçada do Ministério das Finanças nas mãos de Maria de Fátima Fonseca.

Segue-se a nova ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que era a secretária de Estado do Turismo no atual Governo dentro do Ministério da Economia. Ana Mendes Godinho sucede a Vieira da Silva, histórico ministro socialista que já tinha anunciado que iria reformar-se.

Na área do trabalho, a nova ministra tem experiência na Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) enquanto diretora dos Serviços de Apoio à Atividade Inspetiva e Inspetora do Trabalho entre 2012 e 2015. Além disso, tem uma pós-graduação em Direito do Trabalho e Legística e Ciência da Legislação.

A estrear um novo ministério está a atual presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro. Ana Abrunhosa, doutorada em economia, irá assumir a pasta da Coesão Territorial, após mais de 10 anos na CCDR. 

Ana Abrunhosa tinha sido acusada em 2016 pelo Ministério Público (MP) dos crimes de difamação e denúncia caluniosa do anterior presidente da CCDRC, Pedro Saraiva, mas foi absolvida em maio deste ano.

Em substituição de Capoulas Santos, Maria do Céu Albuquerque entra para liderar o Ministério da Agricultura, após ter estado no anterior Governo enquanto secretária de Estado do Desenvolvimento Regional. 

Anteriormente, foi presidente da Câmara Municipal de Abrantes durante nove anos e presidiu ao Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo desde 2013.

Em último lugar na hierarquia do Governo está o ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, que entra em substituição de Ana Paula Vitorino. O ex-eurodeputado socialista entre 2014 e 2019 foi membro da comissão das pescas no Parlamento Europeu, área em que esteve mais envolvido. Doutorado em Biologia, foi presidente do IMAR- Instituto do Mar e pró-reitor da Universidade dos Açores.
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