Notícia
PCP recusa "chantagens e ultimatos" e acusa PS de calculismo eleitoral
"A chantagem do Governo com o PCP não funcionará", avisou João Oliveira.
03 de Maio de 2019 às 18:31
O PCP assegurou esta sexta-feira que recusará as "chantagens e ultimatos" do Governo relativamente à contagem do tempo dos professores e acusou o executivo e o PS de "calculismo eleitoral".
"A decisão do Governo de abrir um clima de crise, ameaçar com a sua demissão e tentar condicionar a Assembleia da República a pretexto de um direito consagrado nos Orçamentos de 2017 e 2018 é uma manobra de chantagem que resulta do calculismo eleitoral", acusou o líder parlamentar comunista João Oliveira.
João Oliveira falava aos jornalistas na Assembleia da República, minutos depois de o primeiro-ministro ter anunciado que comunicou ao Presidente da República que o Governo se demite, caso a contabilização total do tempo de serviço dos professores seja aprovada em votação final global.
O líder parlamentar contesta as afirmações de António Costa de que as propostas aprovadas na quinta-feira na especialidade tenham "qualquer impacto orçamental em 2019" e assegurou que o PCP "não se deixará condicionar" e manterá a sua posição na votação final global do diploma.
"A chantagem do Governo com o PCP não funcionará", avisou.
"A decisão do Governo de abrir um clima de crise, ameaçar com a sua demissão e tentar condicionar a Assembleia da República a pretexto de um direito consagrado nos Orçamentos de 2017 e 2018 é uma manobra de chantagem que resulta do calculismo eleitoral", acusou o líder parlamentar comunista João Oliveira.
O líder parlamentar contesta as afirmações de António Costa de que as propostas aprovadas na quinta-feira na especialidade tenham "qualquer impacto orçamental em 2019" e assegurou que o PCP "não se deixará condicionar" e manterá a sua posição na votação final global do diploma.
"A chantagem do Governo com o PCP não funcionará", avisou.