Notícia
Marcelo vê relações diplomáticas "dulcíssimas" entre Portugal e Brasil
O Presidente da República garante que as relações entre os dois países não estão beliscadas pela recente polémica sobre a vinda de Lula da Silva a Portugal.
"Com o Brasil as relações são sempre doces, sempre, o Brasil é doce, Portugal é doce. E as relações políticas e diplomáticas são dulcíssimas, quer dizer é o superlativo de doce, são muito, muito, muito doces e muito boas", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas na abertura da BTL, a feira de turismo de Lisboa.
A resposta foi dada depois de questionado se o chefe de Estado está, de alguma forma, a tentar "adocicar" as relações entre os dois países, após a polémica que envolve a visita de Lula da Silva a Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa já tinha dito na segunda-feira que "o convite ao Presidente está feito" e que é importante "que venha a Portugal e que venha antes de ir a outros países europeus". Isto depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros ter anunciado que Lula da Silva vai discursar na Assembleia da República nas comemorações do 25 de Abril.
O anúncio gerou algumas reações negativas, com Luís Montenegro, presidente do PSD, a afirmar que seria "inaceitável" e exigindo que o Governo encontre outra data (24 ou 26 de abril). Já a Iniciativa Liberal foi mais longe, deixando claro que os seus deputados iriam abandonar o hemiciclo caso o discurso se concretizasse durante a cerimónia do 25 de abril — algo que entretanto já não vai acontecer, estando, no entanto, prevista uma sessão de boas vindas no Parlamento.
Marcelo Rebelo de Sousa — que momentos antes se cruzou na feira com a ministra do Turismo brasileira, Daniela Carneiro — diz não ter dúvidas de que "haverá uma visita muito bem sucedida do presidente do Brasil a Portugal", adiantando que terá "um programa muito rico e variado", incluindo uma cimeira entre os dois governos.
Notícia em atualização
A resposta foi dada depois de questionado se o chefe de Estado está, de alguma forma, a tentar "adocicar" as relações entre os dois países, após a polémica que envolve a visita de Lula da Silva a Portugal.
O anúncio gerou algumas reações negativas, com Luís Montenegro, presidente do PSD, a afirmar que seria "inaceitável" e exigindo que o Governo encontre outra data (24 ou 26 de abril). Já a Iniciativa Liberal foi mais longe, deixando claro que os seus deputados iriam abandonar o hemiciclo caso o discurso se concretizasse durante a cerimónia do 25 de abril — algo que entretanto já não vai acontecer, estando, no entanto, prevista uma sessão de boas vindas no Parlamento.
Marcelo Rebelo de Sousa — que momentos antes se cruzou na feira com a ministra do Turismo brasileira, Daniela Carneiro — diz não ter dúvidas de que "haverá uma visita muito bem sucedida do presidente do Brasil a Portugal", adiantando que terá "um programa muito rico e variado", incluindo uma cimeira entre os dois governos.
Notícia em atualização