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Líder do CDS-PP acusa governo de "política de opacidade" e "austeridade cobarde"

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou o governo de fazer uma "política de opacidade" e "austeridade cobarde" por fazer cortes através de cativações.

05 de Agosto de 2017 às 11:42
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"Temos um governo que opta pela política de opacidade, quando faz cortes de mil milhões de euros através de cativações que ninguém sabe onde vão bater à porta, em que ministério, em que organismo e que pessoas vão afectar", apontou a líder centrista na sexta-feira, 4 de Agosto, à margem da apresentação da candidatura, à junta de freguesia da Branca, de Carlos Coelho.

 

Assunção Cristas, que também apresentou ontem a sua candidatura à câmara de Lisboa, afirmou ainda que o Orçamento do Estado que é aprovado não é o executado no dia-a-dia pelos organismos por todo o país.

 

"Esse orçamento da verdade está escondido e a austeridade é escrita nas costas dos portugueses. É esta a austeridade das esquerdas unidas. O BE, o PCP e o PS são co-responsáveis por esta austeridade cega, que além do mais, é uma austeridade cobarde, porque não diz às pessoas olhos nos olhos o que vão fazer, e como o vão fazer", sublinhou ainda a presidente centrista.

 

As declarações de Assunção Cristas surgem depois de sido divulgado, na quinta-feira, que 2016 foi o ano em que houve maiores montantes cativados (1.746,2 milhões) dos últimos anos, tendo os centristas pedido uma alteração à lei de enquadramento orçamental para se saber no detalhe "onde não está a ser gasto o dinheiro" do Orçamento.

 

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