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Interior não está condenado a viver num círculo vicioso de despovoamento, diz Costa

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou esta sexta-feira que o interior não está condenado "à fatalidade" de viver num círculo vicioso de despovoamento, considerando que a chave está num casamento entre ciência e território.

Lusa
Lusa 16 de Março de 2018 às 14:50

"Não estamos condenados à fatalidade de vivermos num círculo vicioso de despovoamento por empobrecimento, empobrecimento por despovoamento e de desordenamento florestal por via do despovoamento e do empobrecimento. Pelo contrário, é possível devolver vitalidade a este território, é possível criar riqueza e emprego neste território", sublinhou o líder do Governo, que falava numa visita ao SERQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta, sediado na Sertã, distrito de Castelo Branco.

 

Segundo o primeiro-ministro, o "casamento feliz entre ciência e o território", que encontrou no SERQ (entidade que tem como sócios fundadores autarquia, Universidade de Coimbra e Laboratório Nacional de Engenharia Civil), é "a chave" que permite valorizar os recursos endógenos.

 

A inovação, vincou, não é apenas "as novas tecnologias da comunicação" ou a área espacial, mas também o desenvolvimento de projectos em torno da fileira florestal.

 

A visita do primeiro-ministro ao SERQ foi realizada no âmbito do Roteiro Inovação, promovido pelo Governo.

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