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IL: Costa fez um autoelogio e "não dá qualquer confiança" aos portugueses
"O primeiro-ministro embarca numa espécie de autoelogio, a dizer que recuperou a economia, recuperou as aprendizagens, conseguiu pôr ordem no Serviço Nacional de Saúde. Nada disto os portugueses veem, isto não é verdade", sustentou João Cotrim de Figueiredo, numa mensagem enviada à Lusa.
26 de Dezembro de 2022 às 00:16
O presidente da IL considerou hoje que a mensagem de Natal do primeiro-ministro "não dá qualquer confiança" à população e que António Costa fez uma "espécie de autoelogio", enquanto o país continua a "regredir".
"O primeiro-ministro embarca numa espécie de autoelogio, a dizer que recuperou a economia, recuperou as aprendizagens, conseguiu pôr ordem no Serviço Nacional de Saúde [SNS]. Nada disto os portugueses veem, isto não é verdade", sustentou João Cotrim de Figueiredo, numa mensagem enviada à Lusa.
O país "não está a crescer aquilo que poderia" e está "paulatinamente e regularmente a ser ultrapassado" por Estados-membros que aderiram recentemente à União Europeia.
Sobre o SNS "nem vale a pena falar", uma vez que "o caos é testemunhado pelos portugueses todos os dias" e, para João Cotrim de Figueiredo, só vai ser resolvido com uma "reforma profunda".
"Esta mensagem de Natal não dá de facto qualquer confiança", defendeu o presidente da IL, uma vez que António Costa disse à população que "vai continuar no caminho que tem feito Portugal regredir nos últimos anos".
O primeiro-ministro considerou hoje, na sua mensagem de Natal, que há razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, salientando que a trajetória de redução do défice e da dívida coloca Portugal "ao abrigo das turbulências do passado".
Para o líder do executivo, as três palavras que melhor exprimem o que se deseja nesta época do ano são a paz, a solidariedade e a confiança.
Na sua perspetiva, há razões para os portugueses terem confiança. "Confiança é o que o nosso país nos garante hoje, quando tanta incerteza nos rodeia no cenário internacional. Confiança no futuro, pelo que estamos a fazer no presente", defendeu.
Segundo António Costa, a solidariedade com que os portugueses têm conseguido, "em conjunto, e lado a lado, enfrentar os desafios que os tempos exigentes colocam", dá "confiança na mobilização de todos em torno dos desafios estratégicos: reduzir as desigualdades, acudir à emergência climática, assegurar a transição digital e vencer o desafio demográfico".
"O primeiro-ministro embarca numa espécie de autoelogio, a dizer que recuperou a economia, recuperou as aprendizagens, conseguiu pôr ordem no Serviço Nacional de Saúde [SNS]. Nada disto os portugueses veem, isto não é verdade", sustentou João Cotrim de Figueiredo, numa mensagem enviada à Lusa.
Sobre o SNS "nem vale a pena falar", uma vez que "o caos é testemunhado pelos portugueses todos os dias" e, para João Cotrim de Figueiredo, só vai ser resolvido com uma "reforma profunda".
"Esta mensagem de Natal não dá de facto qualquer confiança", defendeu o presidente da IL, uma vez que António Costa disse à população que "vai continuar no caminho que tem feito Portugal regredir nos últimos anos".
O primeiro-ministro considerou hoje, na sua mensagem de Natal, que há razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, salientando que a trajetória de redução do défice e da dívida coloca Portugal "ao abrigo das turbulências do passado".
Para o líder do executivo, as três palavras que melhor exprimem o que se deseja nesta época do ano são a paz, a solidariedade e a confiança.
Na sua perspetiva, há razões para os portugueses terem confiança. "Confiança é o que o nosso país nos garante hoje, quando tanta incerteza nos rodeia no cenário internacional. Confiança no futuro, pelo que estamos a fazer no presente", defendeu.
Segundo António Costa, a solidariedade com que os portugueses têm conseguido, "em conjunto, e lado a lado, enfrentar os desafios que os tempos exigentes colocam", dá "confiança na mobilização de todos em torno dos desafios estratégicos: reduzir as desigualdades, acudir à emergência climática, assegurar a transição digital e vencer o desafio demográfico".