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BCE acelera fim dos estímulos mas não admite. Porquê?
Apesar da guerra em solo europeu, e da incerteza em máximos, o BCE agarrou-se ao seu mandato e avançou com a retirada dos estímulos monetários a um ritmo mais rápido do que o previsto. Mas Lagarde tentou contrabalançar as decisões com as palavras.
![Christine Lagarde não vai contar, na reunião desta quinta-feira, com o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, que está infetado com covid-19.](https://cdn.jornaldenegocios.pt/images/2021-12/img_900x560$2021_12_14_19_29_13_418424.jpg)
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O Banco Central Europeu decidiu esta quinta-feira acelerar o ritmo da retirada progressiva dos estímulos monetários. A escolha foi feita num contexto de extrema incerteza, com uma guerra a acontecer em território europeu e a inflação a disparar. De tal forma que quando chegou à conferência de imprensa, a presidente Christine Lagarde procurou equilibrar a política nas palavras - negou qualquer movimento acelerado. Porquê?