Notícia
EUA sancionam entidades que ajudam defesa da Bielorrússia a escapar a sanções
As sanções norte-americanas divulgadas hoje também coincidem com ações contra a Bielorrússia adotadas pelo Governo canadiano, divulgou ainda o Departamento de Tesouro no comunicado.
16 de Abril de 2024 às 00:05
Os Estados Unidos sancionaram esta segunda-feira seis entidades e dez pessoas por facilitarem a evasão a sanções e pelo envolvimento numa rede global de armas, atividades com ligações a empresas de defesa bielorrussas alvo de sanções por Washington.
O Governo norte-americano sancionou também seis empresas estatais "geradoras de receitas", divulgou o Departamento de Estado em comunicado.
Além das empresas estatais, os alvos dos norte-americanos são "uma entidade e cinco indivíduos por facilitar a evasão de sanções a uma importante empresa de defesa bielorrussa" e cinco entidades e cinco indivíduos "envolvidos numa rede global de armas ligadas a uma empresa de defesa bielorrussa designada pelos EUA".
"A ação de hoje baseia-se nas sanções impostas pelos Estados Unidos em resposta às eleições fraudulentas de agosto de 2020 e no apoio do Presidente Aleksandr Lukashenko à invasão ilegal em grande escala da Ucrânia pela Rússia", realçou o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller.
"Continuaremos a trabalhar com os nossos parceiros e aliados para expor a evasão das sanções, travar o tráfico ilícito de armas em todo o mundo e impor custos àqueles que apoiam a guerra brutal da Rússia contra a Ucrânia e que dela lucram", acrescentou.
Já o Departamento de Tesouro norte-americano frisou que a ação divulgada hoje "sustenta a pressão financeira dos EUA" sobre o regime de Lukashenko pelo apoio deste a Moscovo e pelos "benefícios financeiros que retira desta atividade".
"O regime autoritário de Lukashenko continua a depender das receitas das suas empresas públicas para financiar a repressão violenta dos seus cidadãos e para contornar as sanções dos EUA", alertou o subsecretário do Tesouro para o Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian E. Nelson.
"Continuaremos a aproveitar o nosso amplo conjunto de ferramentas para atingir as extensas redes de facilitação ilícita da Bielorrússia e responsabilizar o regime pela sua cumplicidade e lucro com a guerra injusta da Rússia na Ucrânia", garantiu.
As sanções norte-americanas divulgadas hoje também coincidem com ações contra a Bielorrússia adotadas pelo Governo canadiano, divulgou ainda o Departamento de Tesouro no comunicado.
O Governo norte-americano sancionou também seis empresas estatais "geradoras de receitas", divulgou o Departamento de Estado em comunicado.
"A ação de hoje baseia-se nas sanções impostas pelos Estados Unidos em resposta às eleições fraudulentas de agosto de 2020 e no apoio do Presidente Aleksandr Lukashenko à invasão ilegal em grande escala da Ucrânia pela Rússia", realçou o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller.
"Continuaremos a trabalhar com os nossos parceiros e aliados para expor a evasão das sanções, travar o tráfico ilícito de armas em todo o mundo e impor custos àqueles que apoiam a guerra brutal da Rússia contra a Ucrânia e que dela lucram", acrescentou.
Já o Departamento de Tesouro norte-americano frisou que a ação divulgada hoje "sustenta a pressão financeira dos EUA" sobre o regime de Lukashenko pelo apoio deste a Moscovo e pelos "benefícios financeiros que retira desta atividade".
"O regime autoritário de Lukashenko continua a depender das receitas das suas empresas públicas para financiar a repressão violenta dos seus cidadãos e para contornar as sanções dos EUA", alertou o subsecretário do Tesouro para o Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian E. Nelson.
"Continuaremos a aproveitar o nosso amplo conjunto de ferramentas para atingir as extensas redes de facilitação ilícita da Bielorrússia e responsabilizar o regime pela sua cumplicidade e lucro com a guerra injusta da Rússia na Ucrânia", garantiu.
As sanções norte-americanas divulgadas hoje também coincidem com ações contra a Bielorrússia adotadas pelo Governo canadiano, divulgou ainda o Departamento de Tesouro no comunicado.