Notícia
Trump ameaça "fechar" redes sociais após alertas de verificação de factos do Twitter
O Presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou esta quarta-feira "regular" ou "fechar" as redes sociais, um dia depois de o Twitter ter assinalado, pela primeira vez, duas das suas mensagens naquela plataforma com alertas de verificação de factos.
27 de Maio de 2020 às 14:28
"Os republicanos sentem que as plataformas de redes sociais censuram totalmente as vozes conservadoras. Vamos regulamentá-las severamente, ou fechá-las, para evitar que isso aconteça", afirmou o chefe de Estado norte-americano numa mensagem ('tweet') hoje publicada no próprio Twitter.
Na terça-feira, e pela primeira vez, a rede social Twitter assinalou dois 'tweets' do Presidente dos Estados Unidos com um 'link' de "verificação de factos" no rodapé das mensagens em questão, por considerar "infundadas" e "potencialmente enganosas" as afirmações de Trump relacionadas com o voto por correspondência naquele país.
Este procedimento nunca tinha sido aplicado ao chefe de Estado norte-americano, que conta com mais de 80 milhões de seguidores no Twitter.
O alerta do Twitter ocorreu depois de Trump ter difundido afirmações em que assegurava que o voto por correspondência nas presidenciais de novembro nos Estados Unidos pode ter consequências fraudulentas.
Trump falava depois da decisão do governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, de enviar boletins de voto por correspondência a todos os eleitores registados naquele Estado, como medida excecional para a votação no contexto da atual pandemia da doença covid-19.
Em reação à decisão da rede social, Trump rejeitou, ainda na terça-feira, a interferência do Twitter na "liberdade de expressão", acusando ainda a plataforma de interferir nas eleições presidenciais agendadas para novembro deste ano.
"O Twitter está a interferir nas eleições presidenciais de 2020. Dizem que a minha declaração sobre o voto pelo correio vai provocar atos de corrupção e fraude, é incorreto, baseando-se em verificações de notícias falsas", reagiu, na terça-feira, Donald Trump.
"O Twitter está a reprimir por completo a liberdade de expressão e eu, como Presidente, não o vou permitir", acrescentou ainda.
O Presidente norte-americano voltou hoje de manhã a escrever sobre o voto por correspondência: "Não podemos permitir que a votação por correspondência se enraíze no nosso país. Isso representará um cheque em branco para a fraude, falsificação e roubo de votos".
"Aqueles que melhor defraudarem, podem ganhar. Da mesma forma, para as redes sociais. Voltem aos eixos, AGORA!!!!", acrescentou Trump.
O Twitter é a rede social mais utilizada por Trump, através da qual comunica diretamente com os seus simpatizantes, sem passar pelo filtro do jornalismo.
Na terça-feira, e pela primeira vez, a rede social Twitter assinalou dois 'tweets' do Presidente dos Estados Unidos com um 'link' de "verificação de factos" no rodapé das mensagens em questão, por considerar "infundadas" e "potencialmente enganosas" as afirmações de Trump relacionadas com o voto por correspondência naquele país.
O alerta do Twitter ocorreu depois de Trump ter difundido afirmações em que assegurava que o voto por correspondência nas presidenciais de novembro nos Estados Unidos pode ter consequências fraudulentas.
Trump falava depois da decisão do governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, de enviar boletins de voto por correspondência a todos os eleitores registados naquele Estado, como medida excecional para a votação no contexto da atual pandemia da doença covid-19.
Em reação à decisão da rede social, Trump rejeitou, ainda na terça-feira, a interferência do Twitter na "liberdade de expressão", acusando ainda a plataforma de interferir nas eleições presidenciais agendadas para novembro deste ano.
"O Twitter está a interferir nas eleições presidenciais de 2020. Dizem que a minha declaração sobre o voto pelo correio vai provocar atos de corrupção e fraude, é incorreto, baseando-se em verificações de notícias falsas", reagiu, na terça-feira, Donald Trump.
"O Twitter está a reprimir por completo a liberdade de expressão e eu, como Presidente, não o vou permitir", acrescentou ainda.
O Presidente norte-americano voltou hoje de manhã a escrever sobre o voto por correspondência: "Não podemos permitir que a votação por correspondência se enraíze no nosso país. Isso representará um cheque em branco para a fraude, falsificação e roubo de votos".
"Aqueles que melhor defraudarem, podem ganhar. Da mesma forma, para as redes sociais. Voltem aos eixos, AGORA!!!!", acrescentou Trump.
O Twitter é a rede social mais utilizada por Trump, através da qual comunica diretamente com os seus simpatizantes, sem passar pelo filtro do jornalismo.