Notícia
PIB dos Estados Unidos revisto em alta para 1,4%
A leitura final sobre o desempenho da economia norte-americana no primeiro trimestre do ano ficou acima dos 1,2% previstos na segunda estimativa. O consumo e as exportações foram responsáveis pela melhoria.
Terceira revisão, segunda melhoria. Afinal, a maior economia do mundo cresceu ao dobro do ritmo que foi inicialmente estimado.
De acordo com os números da terceira leitura divulgados esta quinta-feira, 29 de Junho, o produto interno bruto dos Estados Unidos cresceu 1,4% entre Janeiro e Março, contra os 0,7% que tinham sido previstos na primeira estimativa.
O valor é também superior aos 1,2% da segunda estimativa, mas fica aquém do último trimestre, em que a economia progrediu a uma taxa de 2,1%. O primeiro trimestre do ano apresenta, tradicionalmente, um desempenho económico menos robusto nos EUA.
A sustentar esta segunda revisão em alta estiveram desempenhos melhores do que o inicialmente previsto ao nível do consumo (que representa 70% da economia) e das exportações de bens industriais. Ainda assim, o consumo cresceu ao ritmo mais lento desde 2013.
Analistas sondados pela Bloomberg antecipam que a economia norte-americana cresça 3% no segundo trimestre - Abril a Junho - com o possível abrandamento do investimento privado e das vendas de automóveis e de casas a constituírem potenciais riscos para o avanço da economia.
(Notícia actualizada às 14:02 com mais informação)
De acordo com os números da terceira leitura divulgados esta quinta-feira, 29 de Junho, o produto interno bruto dos Estados Unidos cresceu 1,4% entre Janeiro e Março, contra os 0,7% que tinham sido previstos na primeira estimativa.
A sustentar esta segunda revisão em alta estiveram desempenhos melhores do que o inicialmente previsto ao nível do consumo (que representa 70% da economia) e das exportações de bens industriais. Ainda assim, o consumo cresceu ao ritmo mais lento desde 2013.
Analistas sondados pela Bloomberg antecipam que a economia norte-americana cresça 3% no segundo trimestre - Abril a Junho - com o possível abrandamento do investimento privado e das vendas de automóveis e de casas a constituírem potenciais riscos para o avanço da economia.
(Notícia actualizada às 14:02 com mais informação)
