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Radar África: A inesperada pressão alta sobre João Lourenço
O coronavírus vai contaminar o Orçamento do Estado angolano, o qual irá perder uma receita de milhões com a queda do petróleo. A par desta pressão económica, o protelamento das eleições autárquicas é visto como um sinal de tibieza.
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O ano de 2020, em condições normais, já iria ser desafiante para o Governo de Angola. Agora a fasquia elevou-se. Por duas ordens. Uma exógena, o preço do petróleo, outra endógena, as prometidas eleições autárquicas. Qualquer delas deixa o chefe de Estado, João Lourenço, sob pressão adicional.