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Radar África: O namoro ao Ocidente e a pressão da China
O governo angolano ainda vai ter de melhorar substancialmente as suas práticas para que o investimento e o financiamento da sua economia entrem numa rota de normalidade. E terá ainda de contar com um relativo descontentamento da China.
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O Presidente angolano, João Lourenço, tem protagonizado uma estratégia de aproximação ao Ocidente, em particular aos Estados Unidos. O acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), uma entidade em tempos menosprezada pelas autoridades angolanas, passou a ser um dos vértices desta ação de natureza diplomática mas também económica.