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Angola: o voto é a arma no país que não quer voltar à luta
Angola vai esta quarta-feira às urnas e escolher, por via indirecta, o sucessor de José Eduardo dos Santos no Palácio da Cidade Alta. As eleições serão um teste ao MPLA que está no poder há 15 anos e cuja aura se deteriorou com a crise económica.
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Ninguém quer luta" sintetiza, sob anonimato, um empresário português há muito radicado em Angola. É neste quadro que perspectiva as eleições no país que decorrem hoje e cujos resultados serão conhecidos entre 6 e 7 de Setembro. "Vão correr bem, o que será um sinal de maturidade do povo angolano".
Encerrada a campanha eleitoral, são raros os que duvidam da vitória do MPLA, o partido no poder