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País vai "manter a capacidade de atração de investimento estrangeiro”
Apesar de um contexto internacional adverso, a advocacia mais direcionada para as empresas acredita que o país manterá em 2025 o interesse dos investidores. Líderes do setor perspetivam a recuperação das fusões e aquisições (M&A), depois de um abrandamento em 2024.
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O contexto geopolítico global, a chegada de Trump à Casa Branca e a incerteza política e económica na Europa colocam grandes desafios à economia nacional. Ainda assim, os líderes das sociedades de advogados mais focadas no apoio às empresas acreditam que o país continuará a ser atrativo para os investidores internacionais. O "apetite" não esfriou. E esperam mesmo
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