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Novas regras tiram língua portuguesa das patentes europeias
O secretário-geral da Associação dos Consultores em Propriedade Industrial (ACPI), Gonçalo Sampaio, considera que a ratificação por Portugal do chamado "Acordo de Londres", e que deixará de fora a língua portuguesa no registo de patentes europeias, trará maiores custos para os empresários nacionais e poderá "matar a inovação" no nosso país.
O secretário-geral da Associação dos Consultores em Propriedade Industrial (ACPI), Gonçalo Sampaio, considera que a ratificação por Portugal do chamado "Acordo de Londres", e que deixará de fora a língua portuguesa no registo de patentes europeias, trará maiores custos para os empresários nacionais e poderá "matar a inovação" no nosso país.
Gonçalo Sampaio, secretário-geral da Associação dos Consultores em Propriedade Industrial (ACPI) considera que a ratificação por Portugal do chamado “Acordo de Londres”, promovido pelos três “grandes” da UE – promovido pela Alemanha, França e Inglaterra – trará maiores custos para os empresários nacionais e poderá “matar a inovação” no nosso país.
O acordo prevê que apenas sejam utilizados os idiomas alemão, francês e inglês no registo de patentes europeias. Embora não seja de ratificação obrigatória pelos Estados-membros da UE, países como a Holanda, Alemanha e França já transpuseram esta medida para as respectivas legislações, dinâmica que as autoridades portuguesas querem também seguir, afiança Gonçalo Sampaio.
Gonçalo Sampaio, secretário-geral da Associação dos Consultores em Propriedade Industrial (ACPI) considera que a ratificação por Portugal do chamado “Acordo de Londres”, promovido pelos três “grandes” da UE – promovido pela Alemanha, França e Inglaterra – trará maiores custos para os empresários nacionais e poderá “matar a inovação” no nosso país.