Notícia
Proença de Carvalho suspeito de falso testemunho e Carlos Silva de corrupção
Procuradora do julgamento da Operação Fizz avançou com pedido de extracção de certidão, imputando ainda ao advogado um crime de falso testemunho em tribunal.
27 de Maio de 2019 às 19:30
A procuradora que realizou o julgamento da Operação Fizz - que terminou com a condenação, entre outros, do procurador Orlando Figueira por corrupção - considerou que uma parte desta história ficou por contar durante a investigação, mas que o julgamento tratou de revelar mais pormenores.
Num despacho de 25 de maio, Leonor Machado pediu a extração de certidão de vários elementos do processo e o seu envio para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Os alvos de uma eventual futura investigação são Carlos Silva, ex-presidente do Banco Privado Atlântico Europa (BPAE) e Daniel Proença de Carvalho (na foto), advogado, refere a Sábado.
A magistrada do Ministério Público afirma estarem em causa eventuais crimes de corrupção ativa e branqueamento de capitais, no caso de Carlos Silva, e de falso testemunho, no caso de Proença de Carvalho.
Num despacho de 25 de maio, Leonor Machado pediu a extração de certidão de vários elementos do processo e o seu envio para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
A magistrada do Ministério Público afirma estarem em causa eventuais crimes de corrupção ativa e branqueamento de capitais, no caso de Carlos Silva, e de falso testemunho, no caso de Proença de Carvalho.