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Novo IRS Jovem traz “ganho generalizado para os jovens abrangidos”. Veja as simulações

As simulações efetuadas pela PwC para o Negócios mostram que a nova versão do IRS Jovem, constante da proposta de Orçamento, será benéfica para todos os contribuintes abrangidos pelo benefício. Veja aqui as simulações.

Até 2026, as 50 empresas querem recrutar mais 10% de jovens e prometem dar vínculos estáveis a mais 19%.
GettyImages
10 de Outubro de 2024 às 23:00
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As alterações ao IRS Jovem previstas na proposta de Orçamento que o Governo entregou esta quinta-feira no Parlamento "mostram que há um ganho generalizado para os jovens abrangidos pelo regime". A conclusão é da consultora PwC, que efetuou um conjunto de simulações para o Negócios. 

De acordo com a proposta, os jovens até aos 35 anos (atualmente só vai até aos 30) que comecem a sua vida laboral, sejam licenciados ou não, passam a ter acesso ao IRS Jovem e no primeiro ano não pagarão IRS desde que os seus rendimentos não ultrapassem os 28 mil euros, o equivalente a 55 IAS e limite mínimo do 6.º escalão do IRS. 

O benefício poderá ser aplicado ao longo de dez anos (agora são cinco) e será de 100% para o primeiro ano de trabalho, diminuindo nos seguintes: 75% do 2.º ao 4.º ano de obtenção de rendimentos; 50% do 5.º ao 7.º ano de obtenção de rendimentos; e 25% do 8.º ao 10.º ano de obtenção de rendimentos.

Estas alterações, que resultaram das negociações entre o Governo e o PS com vista à viabilização do OE, não são tão substanciais como as que o Governo queria introduzir inicialmente, mas farão, ainda assim, com que este benefício para os mais novos fique "mais benéfico e mais abrangente do que o agora em vigor", sintetiza Bruno Alves, fiscalista da PwC. E isso verifica-se "mesmo nos escalões mais elevados de rendimento, porque todos beneficiam até ao 6.º escalão do imposto". 



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