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“Seria bom termos um IRC de 4,5% na zona franca”, diz líder madeirense
Líder madeirense já está de olhos postos no próximo regime da zona franca: quer baixar IRC para 4,5% e admite outros benefícios para tecnológicas. Estado deve entrar no capital da empresa que gere o benefício fiscal, defende Albuquerque.
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Com as empresas a poderem entrar na zona franca até 2023, Miguel Albuquerque já está de olhos postos no próximo regime. O presidente do Governo Regional da Madeira quer baixar o IRC exigido, de 5% para 4,5%, e admite outros benefícios a empresas tecnológicas. Líder madeirense convida o Estado a entrar no capital da gestora da zona franca para que seja um projeto “verdadeiramente nacional”.
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