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Bruxelas aperta cerco às grandes multinacionais
Se a proposta de imposto mínimo divulgada esta quarta-feira já era esperada, a novidade foi uma proposta de diretiva para limitar o acesso a benefícios fiscais pelas empresas-fantasma.
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A Comissão Europeia encerrou o ano a apertar o cerco às grandes multinacionais. Além da introdução de uma taxa de IRC efetiva de 15% que pretende que as grandes empresas paguem, Bruxelas apresentou ontem uma proposta de diretiva que visa impedir que as empresas-fantasma, usadas por grandes empresas para fugir a impostos, usufruam de benefícios fiscais.