Notícia
Adesão ao pagamento de impostos por débito direto triplicou
O número de adesões ao pagamento de impostos por débito direto aumentou 212%, para 138.094, face ao valor registado no final de 2018, e o IMI é o imposto em que mais pessoas pagam por este meio.
24 de Abril de 2020 às 20:25
A Autoridade Tributária e Aduaneira tem neste momento o registo de 138.094 adesões ao débito direto, segundo adiantou à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, precisando que, deste total, 46,3% visam o pagamento do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI) e 40,7% do Imposto Único Automóvel (IUC). Destas adesões, apenas 8,9% visam o pagamento do IRS.
Por comparação com a situação registada no final de 2018 -- ano em que a AT passou a disponibilizar esta solução de pagamento de impostos por débito direto -- há agora quase mais 94 mil adesões.
Além dos impostos referidos é possível usar o débito direto no IRC e nos planos de pagamento em prestações de IVA, IRS, IRC, Imposto de Selo -- tabela geral, coimas e processos de execução fiscal.
No caso do IUC, esta modalidade apenas está disponível quando a adesão é de um contribuinte singular e se trate de veículo das categorias A, B ou E.
No ano passado, o prazo para o pagamento do IVA foi alargado em cinco dias, sendo um dos objetivos desta medida permitir o pagamento deste imposto por débito direto.
À Lusa, fonte oficial do Ministério das Finanças referiu, contudo, que "nesta altura ainda não se encontra disponível o débito direto para pagamento de IVA, apurado na declaração periódica".
Por comparação com a situação registada no final de 2018 -- ano em que a AT passou a disponibilizar esta solução de pagamento de impostos por débito direto -- há agora quase mais 94 mil adesões.
No caso do IUC, esta modalidade apenas está disponível quando a adesão é de um contribuinte singular e se trate de veículo das categorias A, B ou E.
No ano passado, o prazo para o pagamento do IVA foi alargado em cinco dias, sendo um dos objetivos desta medida permitir o pagamento deste imposto por débito direto.
À Lusa, fonte oficial do Ministério das Finanças referiu, contudo, que "nesta altura ainda não se encontra disponível o débito direto para pagamento de IVA, apurado na declaração periódica".