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Rendas abrandam pelo segundo trimestre consecutivo até setembro. Porto contraria

Embora ligeiramente, o crescimento das rendas das casas abrandou em todo o país até ao terceiro trimestre, incluindo na capital. A exceção é o Porto, cujos aumentos acima de 20% têm vindo a repetir-se desde o início de 2018.

lusa
28 de Janeiro de 2019 às 11:41
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O índice das rendas residenciais indica que o crescimento dos preços do arrendamento no país tem vindo a atenuar, embora as subidas homólogas acima de 10% se mantenham há cerca de ano e meio, algo inédito nos últimos oito anos, indica a Confidencial Imobiliário.

No terceiro trimestre de 2018 as rendas aumentaram 11,1% em termos homólogos, menos que os 11,2% verificados nos três meses anteriores e também abaixo dos 13% que marcaram o primeiro trimestre do ano passado.

Já em cadeia, os preços de arrendamento subiram 1,3% no terceiro trimestre de 2018, "o registo mais baixo desde a segunda metade de 2017", lê-se no comunicado. A desaceleração da subida das rendas entre trimestres faz-se sentir desde início do ano passado, com um aumento de 3,6% nos primeiros três meses do ano, de 2,4% no segundo trimestre e de 1,3% no trimestre entre julho e setembro. 

Lisboa "foi o mercado que primeiro iniciou o ciclo de suavização na subida das rendas", que têm vindo a abrandar desde o final de 2016. No terceiro trimestre de 2018, a subida homóloga foi de 16,4%, abaixo dos 17% dos três meses anteriores.  

O Porto segue em contraciclo com a capital e o restante país. As rendas na Invicta cresceram 23,1% em termos homólogos no 3º trimestre de 2018, intensificando novamente a subida, que, desde início de 2018, se posiciona acima dos 20%.

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