Notícia
Número de novos contratos de arrendamento caiu e renda aumentou no 2.º trimestre
Face ao mesmo período do ano anterior, o valor mediano das rendas subiu 11%, enquanto o número de novos contratos desceu 1,2%. Em Lisboa, o valor mediano situou-se nos 15,23 euros por metro quadrado, mais do dobro do valor nacional.
O número de novos contratos de arrendamento desceu e o valor mediano da renda subiu no segundo trimestre deste ano. No total, de abril a junho, foram feitos 20.750 novos contratos de arrendamento em Portugal, com uma renda mediana de 7,27 euros por metro quadrado, divulga esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Face ao mesmo período do ano anterior, o valor mediano das rendas subiu 11%, tratando-se da variação homóloga mais elevada desde o 2.º trimestre de 2021, enquanto o número de novos contratos desceu 1,2%.
"Verificou-se um aumento homólogo da renda mediana nos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, destacando-se Lisboa e Oeiras", indica o instituto. No caso da capital, o valor mediano situou-se nos 15,23 euros por metro quadrado, mais do dobro do valor nacional.
Também os municípios de Vila Franca de Xira e Guimarães registaram um aumento de mais de 20% face ao segundo trimestre do ano anterior.
Das 25 sub-regiões avaliadas, 22 viram um aumento da renda mediana. Só Trás-os-Montes e Alentejo Central viram um recuo, de 2,3% e 2,2%, respetivamente. "As rendas mais elevadas registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa (11,03 €/m2), Algarve (8,35 €/m2), Região Autónoma da Madeira (8,04 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,87 €/m2)", detalha o INE.
O instituto divulga ainda os valores relativos ao primeiro semestre deste ano, ou seja, de janeiro a julho. Nesse período, 36 municípios apresentaram rendas acima do valor nacional, que se situa em 6,86 euros por m2, sendo que Lisboa apresenta o valor mais elevado (14,11 €/m2).
"Dez das 24 freguesias de Lisboa registaram, simultaneamente, valores de rendas e variações homólogas superiores aos do município", refere o comunicado do INE.
(Notícia atualizada às 11h33)
Face ao mesmo período do ano anterior, o valor mediano das rendas subiu 11%, tratando-se da variação homóloga mais elevada desde o 2.º trimestre de 2021, enquanto o número de novos contratos desceu 1,2%.
Também os municípios de Vila Franca de Xira e Guimarães registaram um aumento de mais de 20% face ao segundo trimestre do ano anterior.
Das 25 sub-regiões avaliadas, 22 viram um aumento da renda mediana. Só Trás-os-Montes e Alentejo Central viram um recuo, de 2,3% e 2,2%, respetivamente. "As rendas mais elevadas registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa (11,03 €/m2), Algarve (8,35 €/m2), Região Autónoma da Madeira (8,04 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,87 €/m2)", detalha o INE.
O instituto divulga ainda os valores relativos ao primeiro semestre deste ano, ou seja, de janeiro a julho. Nesse período, 36 municípios apresentaram rendas acima do valor nacional, que se situa em 6,86 euros por m2, sendo que Lisboa apresenta o valor mais elevado (14,11 €/m2).
"Dez das 24 freguesias de Lisboa registaram, simultaneamente, valores de rendas e variações homólogas superiores aos do município", refere o comunicado do INE.
(Notícia atualizada às 11h33)