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Presidente do CFP: OE 2024 ficou sem “dono” e “tornou-se uma espécie de baldio”

Nazaré da Costa Cabral compreende a opção do Presidente da República de permitir a sobrevivência do Orçamento do Estado para 2024, mas admite que cria alguma "estranheza" no processo.

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A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP) admite que ao permitir a aprovação do Orçamento do Estado antes de formalizar a demissão do primeiro-ministro, o Presidente da República terá ponderado os custos e benefícios desta opção.

Entrevistada no programa Conversa Capital do Negócios e da Antena 1, logo depois de aprovado o Orçamento, Nazaré da Costa Cabral acredita que o Presidente da República fez uma avaliação económica e financeira, os aspectos legais e a economia processual, uma vez que o Orçamento já tinha passado a fase inicial na Assembleia da República, estando já aprovado na generalidade quando António Costa apresentou a demissão.

A líder do organismo que avalia as contas públicas admite alguma "estranheza", uma vez que o Orçamento do Estado tinha um "dono" e transformou-se numa "espécie de baldio", de "terra de ninguém", ou seja, vai ser executado por um Executivo que pode defender medidas muito diferentes e que pode optar por não regulamentar.
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