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Costa reforça que o Orçamento de Estado "mudou o necessário" sem sacrificar prioridades
Perante um auditório cheio de militantes, o socialista referiu que quando o Governo apresentou pela primeira vez o Orçamento de Estado tinha uma prioridade "muito clara", que era apoiar a recuperação económica e o crescimento através do aumento do investimento e melhoria do rendimento das famílias.
06 de Maio de 2022 às 00:06
O secretário-geral do PS e atual primeiro-ministro afirmou hoje que o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) "mudou o necessário" para responder à nova realidade que o mundo enfrenta sem, contudo, "sacrificar" as prioridades delineadas.
"É verdade que temos hoje de responder a novas necessidades que não estavam previstas em setembro quando elaboramos o orçamento, mas é verdade que conseguimos acomodar nos limites do possível o conjunto das novas respostas sem sacrificar nenhum dos compromissos que tínhamos definido em matéria de fiscalidade, pensões e prestações e apoios sociais", disse António Costa no Encontro "PS Presta Contas", em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
Perante um auditório cheio de militantes, o socialista referiu que quando o Governo apresentou pela primeira vez o Orçamento de Estado tinha uma prioridade "muito clara", que era apoiar a recuperação económica e o crescimento através do aumento do investimento e melhoria do rendimento das famílias.
E, acrescentou, se na ocasião esta prioridade já era importante para tentar sair da crise da covid-19, hoje é "essencial" porque à pandemia junta-se uma "nova crise", fruto da invasão da Ucrânia por parte da Rússia, provocando um aumento significativo dos custos da energia e dificuldades no fornecimento de bens alimentares.
"Portanto, nada justificava que alterássemos as nossas prioridades, mas obviamente o orçamento não podia ignorar as novas realidades como aquelas que estamos a enfrentar", sublinhou Costa.
"É verdade que temos hoje de responder a novas necessidades que não estavam previstas em setembro quando elaboramos o orçamento, mas é verdade que conseguimos acomodar nos limites do possível o conjunto das novas respostas sem sacrificar nenhum dos compromissos que tínhamos definido em matéria de fiscalidade, pensões e prestações e apoios sociais", disse António Costa no Encontro "PS Presta Contas", em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
E, acrescentou, se na ocasião esta prioridade já era importante para tentar sair da crise da covid-19, hoje é "essencial" porque à pandemia junta-se uma "nova crise", fruto da invasão da Ucrânia por parte da Rússia, provocando um aumento significativo dos custos da energia e dificuldades no fornecimento de bens alimentares.
"Portanto, nada justificava que alterássemos as nossas prioridades, mas obviamente o orçamento não podia ignorar as novas realidades como aquelas que estamos a enfrentar", sublinhou Costa.