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CDS recusa "austeridade à esquerda" que volta a esquecer segurança de pessoas
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, acusou esta sexta-feira o Governo de não ter aprendido a lição, voltando a esquecer a segurança das pessoas e a defesa do território num Orçamento de "austeridade à esquerda".
03 de Novembro de 2017 às 18:28
"É um orçamento que, mais uma vez, esquece as áreas de soberania, a segurança de pessoas e bens e a defesa do território, que, irresponsavelmente, diminui ou não reforça, como estava obrigado, o investimento nas forças e serviços de segurança, nas Forças Armadas, na protecção civil ou nos agentes da justiça", defendeu Nuno Magalhães.
O líder da bancada centrista recusou uma proposta de Orçamento do Estado que, argumentou, "falha na confiança que é devida a um Estado que falhou, falhou gravemente uma e outra vez, que faltou aos portugueses no essencial e que não aprendeu a lição", numa referência aos incêndios deste ano que fizeram 109 vítimas mortais.
No encerramento do debate da generalidade da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2018, Nuno Magalhães acusou ainda a maioria de viabilizar a "austeridade à esquerda", que "aumenta mais uma vez todos os impostos indirectos", com um objectivo de "manutenção do poder a todo o custo".
O líder da bancada centrista recusou uma proposta de Orçamento do Estado que, argumentou, "falha na confiança que é devida a um Estado que falhou, falhou gravemente uma e outra vez, que faltou aos portugueses no essencial e que não aprendeu a lição", numa referência aos incêndios deste ano que fizeram 109 vítimas mortais.