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Excedente quase desapareceu sem efeito “evidente” da epidemia
O comunicado do Ministério das Finanças atribui a degradação das contas públicas aos impactos já visíveis da covid-19. Mas o boletim da Direção-geral do Orçamento diz que os efeitos ainda não se fizeram sentir em março “de forma evidente”.
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Ao terceiro mês do ano, o excedente orçamental das administrações públicas já praticamente desapareceu. Comparando com o primeiro trimestre de 2019, encolheu 762 milhões de euros. Mas a forte degradação das contas ainda não pode ser atribuída "de forma evidente" à pandemia de covid-19, diz a Direção-geral do Orçamento (DGO), apesar de essa ter sido a primeira leitura feita pelo Governo.