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Corte na dívida traz mais PIB, mas menos prudência no défice
Estudo de economistas do fundo de resgate defende que reduções nominais da dívida geram mais PIB, mas menor prudência no défice. Já extensões de maturidades ou juros mais baixos não têm efeito visível no crescimento.
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Uma redução do valor nominal da dívida pública detida pelo chamado sector oficial (governos ou instituições públicas como o FMI) pode acrescentar até 2% ao crescimento económico do país devedor, melhorando também a sua situação externa, concluem três economistas num estudo publicado no final do ano pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o fundo de resgate da Zona Euro. As conclusões apontam
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